Em fevereiro de 2022 temos uma importante efeméride: 100 anos da Semana de Arte Moderna. O evento é considerado o marco do modernismo brasileiro com enorme impacto nas artes e cultura nacionais. 

Realizado no Teatro Municipal de São Paulo, durou 3 noites e aconteceu nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. Além da exposição de pinturas e esculturas, houve conferências, apresentações de música, dança e poesia. 

À frente estavam os jovens escritores Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Ronald Carvalho; a pintora Anita Malfatti e o pintor Di Cavalcanti; o maestro e compositor Heitor Vila Lobos, além de outros artistas.

Em 1922, o Brasil comemorava o 1o Centenário da Independência, mas na prática, o país continuava a ser colonizado econômica e culturalmente por metrópoles europeias.

Passados 100 anos da Semana de Arte Moderna e 200 da Independência, como podemos ler estes marcos a partir de um olhar contemporâneo sobre a história? Qual o seu legado?

Para responder a essas e outras questões, conversei com o professor de literatura Edir Alonso e de História (@edir.literatura) e o professor de História Marcelo Borret Cortez (@marceloborretcortez). Transmitimos o papo por live no Instagram.

A conversa foi muito rica e você pode conferi-la no Instagram da Oficina da Palavra, em nosso Canal do YouTube e nosso Podcast.

Os links estão a seguir:

Este foi o poema que li no início do vídeo.

'É de Manuel Bandeira e foi lido por Ronald Carvalho na Semana de Arte Moderna.

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